José e Pilar
Vi o filme sobre o Saramago ontem. Chorei às gotinhas várias vezes, essas reflexões de velhos. Concordo com a Pilar quando ela se diz a favor dos fármacos, totalmente a favor. Tá deprimido? Toma uma remédio, dorme, acorda e vai trabalhar.
Aquela história de encontramo-nos em outro sítio, que abre e fecha o filme, muito cristão para um Saramago que se declara ateu reiteradas vezes. E a parte dele no Brasil, rolou um constrangimento alheio na cena em que um cara que pede para ele desenhar um hipopótamo. O filme é de um português e, como tudo no cinema é um questão de edição, deu prá sacar que o diretor declara que somos meio ridículos, meio selvagens.
No mais, voltar a frequentar cinemas e não ficar enfurnada fim de semana inteiro em casa. É uma boa.
Aquela história de encontramo-nos em outro sítio, que abre e fecha o filme, muito cristão para um Saramago que se declara ateu reiteradas vezes. E a parte dele no Brasil, rolou um constrangimento alheio na cena em que um cara que pede para ele desenhar um hipopótamo. O filme é de um português e, como tudo no cinema é um questão de edição, deu prá sacar que o diretor declara que somos meio ridículos, meio selvagens.
No mais, voltar a frequentar cinemas e não ficar enfurnada fim de semana inteiro em casa. É uma boa.