Terminei de ler O africano (J.M.G. Le Clézio) ontem à noite. Gostei muito. Logo no primeiro parágrafo, ele diz que carregamos nosso pai e mãe, em nosso corpo, em nossos gestos, em nossos gostos, mesmo que não saibamos quem são eles. E portanto, para desvendar sua própria identidade, o narrador-autor, trata de descobrir quem era o pai, de quem viveu afastado a primeira parte da infância, e de quem só saberia dizer a verdadeira identidade, com justiça, muitos anos depois. Ainda posto minhas partes preferidas aqui.

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