O mundo me condena e ninguem tem pena
Falando sempre mal do meu nome
Deixando de saber se eu vou morrer de sede
Ou se eu vou morrer de fome.

Mas a filosofia hoje me auxilia
a viver indiferente assim.
Nessa prontidão sem fim
Vou fingindo que sou rico
Prá ninguém zombar de mim.

noel

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