Gael em Paris


Vi esta foto em um site enquanto contava para uma amiga, por msn, que certa vez um sujeito, que me olhava com um misto de tesão e medo, não resistiu e quis saber se eu era lésbica. Respondi indignada, só pela surpresa da indagação, que não tinha nada a ver com a conversa de mesa de bar. Porque, normalmente, não devo satisfação a ninguém sobre com quem ando ou não, e sequer me preocupo se outros estão preocupados com isso.
Também não sei o que vem ao caso nisso tudo, além da minha habitual impaciência. E que o Gael é lindo, e eu devia ter feito como ele: ter largado o curso de filosofia na primeira greve e ir fazer teatro. Ô mundinho cão!
E prá não dizer que não falei das flores, 2008 não foi totalmente perdido porque fui em Ouro Preto e fiz uma oficina de teatro. E fui em Belém e Poa também :)
E descobri amigos nas pessoas mais improváveis. E que amigos de graduação são aqueles com quem a gente perde afinidade mais rápido que qualquer outro. Ou isso é só mais um indicativo da qualidade do curso que eu fiz...(Abstrai).

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